quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

WEB 3.0 :TERMINOLOGIA OU REALIDADE?


A internet tem comportamento e linguagem própria. E a terminologia Web 3.0 foi dada para que fosse entendida uma nova postura do uso da rede, aqui em questão na forma que a Web é utilizada, nossa busca então é uma direção se o uso dessa terminologia é um caminho que devemos seguir, ou já estamos nesse caminho e esse termo é para descrever o que já estamos fazendo.

Terminologia ou Realidade?

Especialistas afirmam que estamos entrando em uma nova era da Internet, chamada de web 3.0. Mas o que significa ? Web 3.0 seria a organização e o uso de maneira mais inteligente de todo o conhecimento já disponível na Internet.

O termo Web 3.0 foi criado pelo jornalista John Markoff, em um artigo de New York Times para falar do que viria em seguida na Internet. O que se pretende dizer com esse termo é que caminhamos para a organização e uso, de maneira mais inteligente e eficiente de todo conhecimento disponível na internet.” (Claudio Torres: A Biblia do MKt Digital pag.350)

Segundo Torres a definição não é o que mais importa, é sim a evolução do uso da rede, se caminha para a organização e uso, de uma forma mais inteligente e eficiente, de todo o conhecimento disponível na internet. Seria aproveitar melhor o que ela nos oferece de bom, e o que esperamos dela.

O Consumidor esta ditando as regras do Mercado, mesmo de forma lenta ele está ocupando seu espaço, pois é para ele que é feito. Ao tentar ordenar os mecanismos de busca, a Internet se volta ao Consumidor. O uso da semântica, em vez de palavras-chave, agiliza á busca do conteúdo, entendendo a real necessidade do usuário. Mas será que as buscas continuarão a ser o centro da Internet.

Hoje Web 3.0 não é apenas uma terminologia, e sim uma realidade, as empresas estão adequando seus produtos e serviços para atender seus clientes e potenciais clientes, nas redes sociais são desenvolvidas verdadeiras campanhas em busca desse publico alvo. Não podemos dizer o que vai acontecer daqui alguns anos, mas hoje nossa realidade é essa. Nosso comportamento esta cada dia mais ligado a internet, em questões sociais, diversão, informação e na busca do conhecimento. E não poderia ser diferente com nosso consumo hoje estamos muito ligados na Web. O consumidor esta nas redes sociais, no Google. Sendo assim o Marketing Digital já tem o caminho está onde o consumidor está adequando seus produtos para o que deseja o seu consumidor, e esse hoje declara o que pensa, como gosta disso ou daquilo, em seus Blogs, quando aderem há algo espalha no seu Twitter, Facebook e Orkut. Atender as expectativas desse Consumidor Internauta e promover-se, pois o que ele Pensar do Produto ou serviço será rapidamente divulgado na Rede. Cair no gosto do consumidor é ter muitos divulgadores.

O futuro do Marketing Digital é ao invés de ditar as regras, é estar atento as regras ditadas pelos consumidores e espalhadas pela Internet, nos fóruns, artigos, blogs, etc. “Quem tem ouvidos ouça o que diz o Consumidor”.

Flaviano Damacena , Mercadólogo, Formado pela Faculdade IBGM.

Entendendo um pouco mais sobre o papel das editoras musicais


Uma das grandes dúvidas do meio artístico tem a ver com a proteção da propriedade autoral. Justamente para que o autor tenha um suporte na área de direitos autorais foram criadas leis e mecanismos próprios. Uma das partes envolvidas neste processo e que é de suma importância para a gestão e mesmo ampliação das possibilidades do autor é a Editora Musical.

Para dar um panorama melhor e esclarecedor sobre o assunto, solicitei ao profissional André Vilella, publisher da Editora Sony Music/ATV, algumas informações a respeito deste tema.

Vilella nos explica que, quando se compõe uma música, é muito importante fazer a edição da obra musical, já que com um mercado que não mais se limita ao CD e DVD, torna-se cada vez mais necessária a ajuda da editora tanto na divulgação quanto na apuração dos resultados alcançados pela obra musical.

A editora possui uma estrutura profissional formada para atender e defender os direitos dos autores, além de cuidar de todo esse patrimônio da forma mais transparente possível.

Dessa forma, a editora tem o dever de cuidar da obra dos autores em diversos aspectos, sendo responsável pelo cadastro nas sociedades de direitos autorais, autorizações para gravações, controle de pagamento de royalties, acompanhamento e cobrança das execuções públicas, acompanhamento das sincronizações em novelas, comerciais, filmes, TVs, ou seja, um controle de tudo o que acontece com a obra musical do autor desde a sua composição até a gravação e comercialização.

Além de todo o trabalho operacional, ainda existe o departamento criativo que é o responsável pelo envio das músicas para os principais artistas do país e exterior, envio de sugestões para agências de publicidade; elaboração de novos produtos com o conteúdo da editora (compilações, projetos especiais), parceria em ações junto com produtora de shows, gravadoras, operadoras de celular e websites. É um trabalho feito por profissionais que visa divulgar, defender, e cuidar do patrimônio do autor, que é a sua música.

No meio gospel, grande parte das gravadoras possuem suas próprias editoras garantindo assim mais uma fonte segura de receitas. Até aí tudo bem! O que é uma absurda miopia e na verdade, mesmo uma distorção do processo de uma Editora Musical é que estas empresas acabam criando uma “reserva de mercado”, pois as canções gravadas pelos intérpretes da gravadora devem, em sua absoluta maioria, ser editadas em sua própria editora. É praticamente impossível ver nos encartes destas gravadoras músicas de outras editoras musicais.

A atitude de manter esse “feudo autoral” banaliza e empobrece substancialmente os repertórios dos artistas porque a fonte, neste caso, a inspiração de compositores é limitada e num momento de “seca” ou “entresafra” podem faltar músicas de qualidade. Tendo que incluir apenas composições daqueles profissionais ligados à editora própria, elimina-se o surgimento de novos talentos na área autoral e os repertórios correm um grande risco de ficarem pasteurizados, ou seja, tudo igual!

Outro dano causado por esta atitude é a impossibilidade de um compositor exclusivo que esteja passando por uma boa fase de composições ser impedido de ceder suas canções para outras gravadoras, limitando assim, não somente sua maior exposição como principalmente, restringindo sua capacidade de gerar recursos financeiros por sua atividade.

Um problema que também observamos nessa política do “é meu e de ninguém mais” ao compositor é restringir sua fonte de recurso para uma única empresa. A dependência de uma fonte exclusiva de renda traz riscos perigosos ao compositor e pode acarretar em prejuízos significativos caso a Editora não esteja repassando relatórios e pagamentos corretamente.

Então o que é o ideal para um compositor no relacionamento com editoras musicais? Vou manter minha transparência para responder a esta questão e espero não suscitar nenhuma polêmica por isso.

Pela atual forma de trabalho das editoras do segmento gospel, o mais certo é que o compositor não mantenha nenhum vínculo de exclusividade, pois assim certamente estará limitando sua área de atuação. Infelizmente no meio gospel, se você edita suas composições na editora X vinculada à gravadora X, certamente suas músicas não serão gravadas em produções da gravadora Y, M, Z, L ou G.

No meio secular, a questão de exclusividade ou preferência tem muitos benefícios como um profissional antenado com as produções e seleções de repertório de artistas de diferentes selos ou gravadoras, ampliando as possibilidades de emplacar uma composição em um álbum ou mesmo em filmes publicitários, trilhas sonoras e projetos especiais. Outra vantagem deste vínculo tem a ver com a possibilidade do compositor receber adiantamentos periódicos pelo histórico e projeção de recebimento de suas obras.

Para quem imagina que o universo musical é feito somente de shows, turnês e execuções em rádios, entre outras ações, o mercado autoral é uma enorme e segura fonte de recursos. Vale lembrar que o direito autoral ainda continua sob poder do autor e seus herdeiros até 70 anos após a morte do autor.

_________________________________________

Mauricio Soares, publicitário, Diretor Sony Music

Nomeações do 1° Concílio da IMW Região Nordeste

NOMEAÇÕES PASTORAIS DA REGIÃO MISSIONÁRIA DO NORDESTE PARA O EXERCÍCIO DO BIÊNIO 2011 E 2012

Distrito de Aracaju

Superintendente Distrital: Rev. Moab de Oliveira Theonilo

01) Igreja no Aeroporto

Pastor: Moab de Oliveira Theonilo

02) Igreja no Bairro Industrial

Pastor: Benedito Manoel de Oliveira Filho (Parcial)

03) Igreja em Cidade Nova

Pastor: José Geilton Brito (Parcial)

04) Igreja em Marcos Freire II

Pastor Alcides da Costa Filho

A disposição do Distrito:

Mis. Eliana Brazilina da Paz

Distrito de Caruaru

Superintendente Distrital: Rev. Ademir Soares de Souza

01) Igreja em Bonito

Pastor: Luiz Fidelis da Silva

02) Igreja em Centenário

Pastor: Ademir Soares de Souza

Asp. Paulo Fernando Silva Junior

03) Igreja em Cupira

Pastor: Eliaquim Ermínio dos Santos

Aspirante: Flaviano Inácio Damacena

04) Igreja em Maceió

Pastor: Salomão Elias da Paz

05) Igreja em Sol Poente

Pastor: Angelo Fones Sobrinho

A Disposição do Distrito:

Mis. Eliane Miriam Daniel Rosa Fones

Mis. Elizabete Morião Carvalho de Souza

Distrito de Recife

Superintendente Distrital: Rev. Marcos Duarte Costa

01) Igreja do Cordeiro

Pastor Manoel Murilo Junior

Asp. Edésio Carneiro do Nascimento

02) Igreja em Ibura

Pastor: Celso Sidrônio Frreira dos Santos

03) Igreja no Largo da Paz

Pastor: Paulo Roberto Samuel Carvalho

04) Igreja em Limoeiro

Pastor: Marcos Duarte Costa

Asp. Theyveson Francisco Pereira da Silva

05) Igreja em Três de Agosto

Pastor: Marcos Duarte Costa

06) Igreja em Vitória de Santo Antão

Pastor: Renilson Muniz Costa

A Disposição do Distrito

Mis. Rosane de Souza O. Duarte Costa

Mis. Márcia Oliveira Neves

Distrito de João Pessoa

Superintendente Distrital: Rev. Genivaldo Antonio da Silva

01) Igreja em Campina Grande

Pastor André Luiz da Silva Raposo

02) Igreja em Geisel

Pastor: Genivaldo Antonio da Silva

03) Igreja em Jacarau

Pastor: Severino dos Ramos Rego Filho

04) Igreja em Mangabeira

Pastor: Hamilton Batista Guedes Junior

05) Igreja em Pedro Régis

Pastor: Genivaldo Antonio da Silva

06) Igreja em Valentina de Figueiredo

Pastor: Israel Melo Soares

A Disposição do Distrito:

Mss. Silvia Regina Menendez Colindres da Silva

Asp. Mis. Elisângela das Graças Ferreira Raposo

Distrito de Natal

Superintendente Distrital: Rev. Joás Pereira Cavalcante

01) Igreja em Morro Branco

Pastor: Joás Pereira Cavalcante

Asp. Alenkol Serafim da Silva

02) Igreja em Vida Nova

Pastor: José Marconi Teixeira

03) Igreja em Promorar

Pastor: Cristiano Ferreira Rodrigues

04) Igreja em Santa Catarina

Pastor: Marco Antonio dos Santos

Asp. Renivaldo Costa da Silva

05) Igreja em Tangará

Pastor: Fernando Correa Gonçalves

06) Igreja em Parnamirim

Pastor: Jonhy Herbert de Paiva Nascimento

Distrito de Mossoró

Superintendente Distrital: Rev. Joás Pereira Cavalcante

01) 1ª Igreja em Mossoró

Pastor: José Cleber Leonardo Alves da Silva

02) 2ª Igreja em Mossoró

Pastor: Joás Pereira Cavalcante

Asp. Raimundo dos Santos Paiva

03) Igreja em Caicó

Pastor: Gustavo Barboza da Silva

04) Igreja em Barreiras

Pastor: Sérgio Luiz de Almeida de Souza

05) Igreja em Pendências

Pastor: Sergio Luiz de Almeida de Souza

Campo Missionária da Região Nordeste

01) Igreja em Fortaleza

Pastor: Evaldo Morais da Silva

Obreiros Transferidos:

01) Transferidos para a 1ª Região Eclesiástica:

Pastor: Agnaldo Batista Valadares

Pastor: Artêmio Kotres

Mis. Quelli Duarte de Araujo Kotres

Situação Diversa:

Licenciado para tratamento de Saúde

Pastor José Maria dos Santos