domingo, 19 de setembro de 2010

REDE GLOBO FAZ APOLOGIA AO HOMOSEXUALISMO

Globo procura nove gays para o programa "Amor e Sexo"

Segundo o jornal “Folha de S. Paulo”, a Globo está à procura de nove gays para participação no game show "Amor e Sexo". A produção da segunda temporada do programa exige que os homossexuais sejam bastante afeminados e bonitos. O vencedor levará como prêmio um carro.

Comandada por Fernanda Lima, a atração teve um número alto no Ibope em 2009 e deverá reestrear em dezembro. O programa, que era exibido às 23 horas de sexta-feiras, contava com a participação da sexóloga Carmita Abdo, do casal de jornalistas Fábio Rodrigues e Valéria Rodrigues e do cantor Léo Jayme.

"Precisamos respeitar o Direito das pessoas. Mas também devemos ter nosso direito respeitado, o modelo de familia deixado por Deus é composto por um Homem, uma Mulher e filhos. Ao colocar um tipo de programa desses no ar a Rede Globo faz clara apologia ao relacionamento Homosexual. Isso é contra os princípios Biblicos e de respeito a Família."


" È por isso que o HOMEM deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com com a SUA MULHER, e os dois se tornam uma só pessoa".

Gênesis 02:24


Em Cristo pela Salvação das Crianças
Flaviano Damacena

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Ausência



Somente quando perdemos alguém é que podemos saber como é dura a sua ausência.
Nunca pensei que iria sentir uma dor tão forte. Mas hoje sinto, porque te perdi.
Perdi uma pessoa incomparavél, perdi minha inspiração de viver, perdi você.
Só não perdi a vontade de viver para um dia voltar a te ver.
Queria eu não escrever que não mais vou te ver.
O meu coração neste momento chora a tua ausência.
Chorou em pensar que nunca mais terei você perto de mim, para dizer TE AMO.
Tenho esperança de um dia novamente te ver, não importa por quanto tempo, pode se por um segundo apenas, só para te dizer como é duro não ter você.

Autor: Flaviano Inacio Damacena.

Lei da Palmada. O Que a Bíblia diz?


Por Paulo Moreira

Meses Atras o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) encaminhou ao Congresso Nacional um projeto de lei que proíbe qualquer tipo de castigo físico em crianças. O projeto é semelhante a outro, da deputada federal Maria do Rosário, do PT do Rio Grande do Sul, que emenda o Estatuto da Criança e do Adolescente, e está na pauta da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. A iniciativa, contudo, desperta reações diferentes entre especialistas em educação.


Alguns defendem a aprovação do projeto, afirmando que os castigos físicos - mesmo a "palmadinha" - devem ser proibidos porque não têm função educativa. Outros, porém, afirmam que, além de serem indispensáveis na imposição de limites aos filhos, os castigos físicos moderados fazem parte da privacidade da vida familiar, o que tornaria mais difícil identificar e punir os pais que aplicam palmadas nas crianças.


Célia Terra, professora de Psicoterapia Infantil da Psicologia da PUC-SP, é favorável à proibição. Segundo ela, em vez de autoridade, o castigo físico mostra falta de argumento por parte dos pais: "Quando o adulto bate no filho, ele está reconhecendo que ficou impotente diante da atitude da criança. Mostra claramente que perdeu o controle de si mesmo e a agressão passa a ser a única maneira de manter o status da autoridade", afirma.


Já Maria Helena Arruda, especialista em terapia familiar, acredita que as palmadas têm sua função na educação. Para ela, a deputada Maria do Rosário não deve ter se expressado bem sobre o grau da violência que quer proibir. "Evitar que as crianças sofram com o abuso dos pais é mais do que justificável, mas a palmada é funcional", explica.
Célia afirma que, muitas vezes, a desobediência da criança é um teste com os pais. Segundo ela, esse comportamento faz parte do aprendizado da convivência em família. Embora não seja fácil, os adultos devem lidar com as manhas com carinho. "Pais devem proteger os filhos. Não só do mundo exterior, mas das emoções que eles ainda não são capazes de controlar", diz Célia Terra.


Para ela, o Estatuto da Criança e do Adolescente foi um avanço importante, mas peca por permitir que crianças e adolescentes ajam errado sem que recebam uma punição efetiva por seus atos. "Os filhos já estão mandando nos pais. Não há mais respeito", sustenta. Célia dos Santos também aponta a televisão como um problema a mais para os pais. "É cada vez mais difícil controlar o que os nossos filhos assistem", afirma, lembrando que muitos programas incentivam crianças e adolescentes a romperem com as normas da sociedade. "Eles aprendem tudo o que não devem vendo TV", alerta.

Advogado considera lei polêmica

Do ponto de vista do direito, a proposta da "Lei da Palmada" também é polêmica. O advogado Valdecírio Cavalheiro Ramos Filho acredita que, se vier a ser sancionada, a iniciativa poderá ser objeto de ação de inconstitucionalidade.
- Uma lei como essa causa um grande impacto na sociedade, e pode ter sua constitucionalidade questionada.

Ao legislar sobre a palmada, o castigo físico que não causa lesões na criança ou adolescente, o Estado está interferindo na privacidade das famílias e impondo limites ao dever que os pais têm de educar os filhos. O que não pode haver, no castigo da criança, é lesão corporal. Mas às vezes uma palmadinha leve ajuda - opina.

Pais querem manter a palmada

Se a "Lei da Palmada" for sancionada, os pais que a descumprirem podem ser encaminhados ao programa oficial ou comunitário de proteção à família; a tratamento psicológico ou psiquiátrico; a cursos ou programas de orientação e obrigados a encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado.


O QUE DIZ A BÍBLIA?

E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor. Efésios 6:4

"A bíblia ensina a nós pais educarmos nossos filhos com amor, amar não significa deixar fazer o que a Criança desejar. Sabemos que mesmo crianças, são descendentes de Adão e sendo assim possuem a semente do Pecado, sendo assim desde pequenas agem as vezes de forma incorreta. A familia é Projeto de Deus, e o governo, que é composto de muitas pessoas com familias desestruturadas, não podem dizer a nós Pais que não podemos educar nossos filhos. Se necessário for devemos sim corrigir nossos filhos com "vara" assim como nós ensina a Palavra de Deus, sem espancar, e maltratar as crianças, mas com autoridade e sendo necessário palmadas, na dose certa e no lugar certo, que não seja um espancamento, mas correção, com respeito e amor. "

Defendo a Bíblia, a família.

Quem não castiga o filho não o ama. Quem ama o filho castiga-o enquanto é tempo.Provérbios 13:24


Em Cristo pela Salvação das Crianças

Flaviano Damacena (Palhaço Pérolito)

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Diplomas dos cursos tecnólogos têm mesma validade que outras graduações


O diploma de graduação dos cursos tecnólogos vale para que seus estudantes participem de concursos públicos de nível superior, de cursos de especialização e de pós-graduação. Segundo informações divulgadas no portal do Ministério da Educação (Mec) essas são garantias da área de regulação da educação profissional do órgão frente à dúvida comum existente entre alunos. A modalidade de cursos tecnólogos teve um grande aumento na procura devido, principalmente, à rapidez de ingresso que a modalidade permite na vida profissional. Os cursos são voltados à formação especializada para o mercado de trabalho, e representam 16% da oferta de graduação no país. Os formados em cursos tecnólogos têm o mesmo direito ao diploma de graduação e a fazer cursos de especialização, mestrado e doutorado e participar de concursos, assim como os egressos de bacharelados e licenciaturas. Histórico - Segundo informações do Mec, os cursos tecnólogos existem no Brasil desde a década de 1960. Entre os anos de 2002 e 2008, o número de alunos matriculados nessas graduações cresceu de 81,3 mil para 421 mil. Alguns dos cursos mais procurados são: gastronomia, automação industrial, análise e desenvolvimento de sistemas, radiologia e gestão de recursos humanos. Os salários iniciais giram em torno de R$ 2 mil. As informações são do Portal do Mec.

Tam estimula o boca-a-boca entre seus passageiros


Para chamar atenção para o incrível Museu TAM, a companhia aérea usou, como bom guerrilheiro, os recursos disponíveis e a criatividade. No caso, a enorme visibilidade de seus aviões e o potencial de boca-a-boca que uma experiência inusitada poderia ter entre seus passageiros.
São dois A319 com pinturas vintage voando na ponte aérea. Em 2 de junho voei neste da foto acima com a pintura mais antiga branca, acho que original dos Embraer Bandeirante da década de 70.
Existe um outro, com o estabilizador pintado de azul, que é a pintura dos anos 80 (a que aparece na capa da revista).
O vídeo de segurança que toca nos dois aviões é o mesmo e
foi publicado na íntegra pela própria TAM no YouTube. Repare na versão “vintage” dos gadgets eletrônicos que precisam ser desligados para a decolagem.
E o cuidado com os detalhes não está presente só na produção do vídeo, ele vai da caixinha com os saudosos lanches da ponte área até o folheto com instruções de segurança, passando pelos uniformes e a escolha da tripulação.

O Marketing Político


O Marketing Político
Marketing Político são todos os recursos utilizados na troca de benefícios entre candidatos e eleitores.
Esses benefícios, no sentido candidato-eleitores seriam, essencialmente, as promessas, as vantagens do candidato e a sua linha de comunicação. No sentido oposto, ou seja, eleitores-candidatos, são os votos e as informações necessárias para obtê-los.
Alguns elementos compõem o quadro de planejamento de uma campanha de marketing político:
1. o meio ambiente em que se realiza a campanha eleitoral e que vai proporcionar oportunidades e ameaças ao sucesso de um candidato;
2. a administração da campanha eleitoral, que é a sua principal força de vendas, formada pelo próprio candidato, o seu partido político e os grupos de interesse alinhados com a sua candidatura;
3. o conceito de produto, que é a filosofia política do candidato, a escolha de temas específicos a serem tratados e a definição de suas posições a propósito dos temas. Além da formulação e da adoçäo de um estilo pessoal que conserve e amplie suas qualidades.
4. canais de comunicação e distribuição, que envolvem decisões e ações a respeito da utilização de mídia de massa e seletiva, aparições voluntárias, auxílio voluntário e partidário;
5. segmentos de eleitores diferenciados;
6. acompanhamento e revisão contínua e sistemática de resultados que impliquem em reorientação da campanha.
Além dos eleitores propriamente ditos, há outros grupos que precisam ser estimulados, tais como o partido político, os contribuintes da campanha eleitoral e os grupos de interesse alinhados à candidatura. Para isso, a Assessoria Política da campanha deverá canalizar de maneira adequada o seu potencial em função das necessidades imediatas.

O Candidato

O candidato obtém preferências com base:
no seu nome
no seu talento pessoal em dar início a uma reação emocional
na sua habilidade em utilizar a m’dia de massa
na sua capacidade de se projetar.
Além disso, há todo um processo de desenvolvimento pelo qual o candidato deve passar:
apresentar uma personalidade bem definida. Como acontece com os produtos, uma imagem de qualidade;
ainda na comparação com o marketing de produtos, deve identificar-se com uma instituição que lhe dê apôio e credibilidade: a própria inscrição partidária;
definida a personalidade e colocada esta dentro de um contexto de organização (o partido), o candidato deverá impor a sua marca (o seu nome).
Em resumo, o candidato deve:
planejar formalmente a sua estratégia de campanha, sua postura diante dos problemas, sua propaganda, suas aparições, sua base para a obtenção de fundos, sua monitoria da situação, seus objetivos, sua alocação de recursos e o tempo de que dispõe para obter a aprovação dos eleitores;
construir uma forte organização de ações, capaz de reforçar, durante todo o processo, as posições assumidas durante a campanha eleitoral, sem que ocorra a perda de campos já conquistados.
O candidato e o partido
A importância do partido político no universo do candidato deve ser medida dentro dos seguintes parâmetros:
o partido está para o candidato como a empresa para o produto. Ele significa um sistema que detém um conjunto de recursos para atingir os eleitores. Assim, como não existe produto sem uma empresa que identifique a sua origem, não existe candidato sem partido.
o partido, então, pode ter uma imagem que acrescente ou subtraia. Porisso, é importante saber se o partido agrega imagem positiva ao candidato, assim como o nome de uma empresa de prestígio no mercado acrescenta prestígio a um produto.

Os componentes do marketing político

1. A Pesquisa de Mercado
A pesquisa de mercado procura descobrir o que vai ao encontro dos interesses do eleitor, identificando as suas necessidades, seus desejos e seus valores. Com isso, o candidato pode desenvolver estratégias com uma margem de erro muito menor.
Numa campanha eleitoral, devem ser pesquisados o tamanho do mercado e a sua segmentação, o que qualifica o eleitor, o potencial deste mercado com base em padrões históricos de voto, a opinião dos eleitores em torno de assuntos importantes e sobre posições assumidas.
O resultado da pesquisa pode determinar o próprio conteúdo da mensagem do candidato.
2. O conceito e a estratégia do candidato
O que vincula um eleitor a um candidato é a imagem deste último.
Esta imagem, mesmo quando já existente, pode ser planejada e trabalhada. Por outro lado, é preciso ficar atento a como o eleitor está percebendo esta mensagem. Isto precisa ser sistematicamente conferido.
A imagem planejada de um candidato deve conceituar adequadamente sua maneira de se vestir, suas maneiras, suas declarações e o conjunto das suas ações. O objetivo é que o candidato tenha uma aparência e um comportamento que correspondam à percepção e aos desejos do eleitor.
Para conceituar o candidato e definir sua estratégia:
definir, com base em pesquisa de mercado, um tema para o candidato, em torno do qual o interesse do eleitor será construido.
identificar os principais problemas e a maneira como são encarados e sentidos pelos eleitores;
excluir os conceitos não desejados em razão da personalidade e dos antecedentes do candidato;
testar o conceito escolhido através de pesquisas periódicas;
decidir sobre a adoção de mais de um conceito, sendo um principal e outro, ou outros, secundários, desde que plenamente compatíveis.
3.Estratégia de Comunicação
O conceito do candidato é a base para o plano de comunicação da campanha.
Para um programa de propaganda paga ou gratúita, devem ser tomadas as seguintes providências:
definir a mensagem básica da campanha
definir a melhor maneira de apresentar visualmente o candidato;
definir as pesquisas que serão veiculadas;
definir os veículos adequados para a veiculação;
elaborar os programas orçamentários de produção e veiculação da campanha, que devem ser detalhados toda semana até a data de realização das eleições.
Paralelamente, deve ser desenvolvido um programa de aparições pessoais do candidato. Este programa deve ser controlado pela Assessoria Política.
É preciso ficar atento, neste programa, para as limitações de tempo do candidato. É bom lembrar que o candidato tem, ainda, a responsabilidade de motivar o partido, seus cabos eleitorais e os eleitores comprometidos com a campanha.
4. Programa de Trabalho Voluntário
Inúmeras pessoas devem ser treinadas para compor grupos de trabalho voluntário na campanha.
Entre as tarefas do trabalho voluntário estão as de preparação de eleitores e auxiliares, a participação como oradores para platéias específicas, o envio de malas-diretas, o levantamento e registro de votos, o transporte e alimentação dos eleitores no dia das eleições, entre muitas outras funções.
Para que a Assessoria Política consiga gerenciar bem o trabalho voluntário, deve:
valorizar o partido como centro de decisões
estar sempre motivando os colaboradores;
estabelecer objetivos e metas para a equipe voluntária;
estabelecer um sistema de controle de realizações;
treinar o pessoal e acompanhar de perto o seu trabalho

Nove milhões de britânicos nunca acessaram a internet

Apesar de a internet ter ganhado milhões de usuários no último ano, a preocupação agora é em relação àqueles que ainda não acessam a rede e podem estar sendo excluídos dos benefícios online, como descontos e serviços especiais.Mais de 38 milhões de britânicos adultos acessam a web, sendo que 30 milhões se conectam todos os dias. Porém, grande parte dos cidadãos mais velhos, viúvos e mais pobres nunca usaram a internet, informa o site do jornal The Telegraph, de acordo com o Escritório para Estatísticas Nacionais (ONS) do país.Esses nove milhões de adultos que não usam a internet – cerca de 19% da população – perdem oportunidades de economizar em diversos produtos e serviços – como carros, promoções de feriados e seguros – por não utilizarem os comparadores de preços, relata o site Engadget.Apesar de não ser uma calamidade, o fato chamou a atenção do governo e o primeiro ministro britânico, David Cameron, afirmou que, na era da internet, é preciso garantir que as pessoas não fiquem para trás, enquanto os serviços e os negócios se tornam online.Para amenizar o problema, instituições de caridade como a Age UK criaram o “Internet Champions”, um grupo composto de seis octogenários que inspiram e motivam os idosos a se arriscarem no mundo online. É uma ação inteligente, já que seria um crime hoje em dia alguém não saber a diferença entre um e-mail e a busca da Google, diz o site Geeky Gadgets.Com mais de 190 milhões de habitantes, o Brasil está longe de conseguir alcançar essa porcentagem de usuários conectados. Enquanto o Reino Unido se preocupa por 19% de sua população estar offline, no Brasil esse índice fica em torno de 65%, já que apenas 67,5 milhões de pessoas tiveram acesso à rede no quarto trimestre de 2009 (considerando os brasileiros de 16 anos ou mais de idade), segundo dados do IBOPE.